Queria escrever um livro. Editar uma revista. Todos os zines das nossas cabeças. Essas idéias esquisitas que penso que todo mundo pode ter e fico matutando com elas, assim macambúzio no meu canto, pensando no que vou ser, no que me tornei. E vejo que devo me tornar um empreendedor como meu pai, que amo tanto. Foi isso que herdei dele, essa incapacidade de ficar parado. Tem uma certa coragem aí, mas ele tá infinitamente na minha frente, óbvio. preciso aprender.
p.s. É, costumo me confessar às 8 da manhã pra uma tela de computador e um email despretensioso.